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Professora Claudia

Professora Claudia
FAÇA SUA AULA CANTADA E ENCANTADA

segunda-feira, 29 de setembro de 2008

MÚSICA ME FAZ SAIR DE UM MUNDO MEDÍOCRE



"A música me faz sair do meu mundo medíocre
e entrar num outro,de beleza e formas perfeitas...
Ouvir música é oração...
Música é parte de mim.
Para me conhecer e me amar
é preciso conhecer e amar as músicas que eu amo."
Rubem Alves

Cantando com orgulho sobre o meu RIO GRANDE DO SUL



A aluna Verônica da turma 31 da 3ªsérie criou uma música sobre o Rio Grande do Sul, e os alunos dramatizaram a sua história cantando.
Logo após, apresentaram a música as demais turmas da Escola em homenagem a SEMANA FARROUPILHA.

O RIO GRANDE DO SUL
TEM UMA HISTÓRIA IMPORTANTE
PARA NÓS PELOTENSES ELE É MUITO BRILHANTE!

COM PILCHAS NOS VESTIMOS
PARA JUNTOS COMEMORAR
A REVOLUÇÃO FARROUPILHA
QUE APRENDEMOS A RESPEITAR.

NOSSA CULTURA É LINDA
E TEMOS QUE PRESERVAR
POR ISSO VAMOS TODOS
ESSE DIA CELEBRAR.

NESTE 20 DE SETEMBRO
NÓS VAMOS COMEMORAR
A REVOLUÇÃO FARROUPILHA
E SEU BRILHO ESTÁ NO AR.

Aula Experimental e musical no Sítio Paineira


No dia 03 de junho de 2008, os alunos da turma 031, da Escola de Ensino Fundamental São Francisco de Assis, orientados pela professora Cláudia Santos, foram até um sítio na Cascata para participar de uma aula experimental com o agrônomo Wilson e a sua esposa técnica agrícola , avós de uma das alunas.

Neste local, além de uma visitação orientada, as crianças plantaram uma árvore, colheram frutas e cantaram uma das diversas canções trabalhadas em aula.

Segundo a coordenadora pedagógica da Ed. Infantil a 4ª, Dóris Moraes de Campos, “ essa prática pedagógica foi proposta visando desenvolver nos alunos a capacidade de observação do meio ambiente , promover uma reflexão crítica sobre a necessidade de preservá-lo, além de despertar-lhes sentimentos de respeito, cuidado e valorização da vida, visto que um dos princípios que rege nossa instituição é a atitude de reverência ao ser humano e à natureza.”

Para encerrar a Semana do Meio Ambiente, apresentaram para as outras turmas da Escola um teatro intitulado “Junte seu pouco ao meu e faremos um mundo melhor” e cantaram a seguinte música:

Meio Ambiente

Chega de acabar com o mundo que Deus criou.

Todos juntos demos as mãos: chegade destruição.

Vamos erguer nossa voz e lutemos para salvar,

Tantas árvores e animais que estão em extinção.



Côro: Venha juntar-se a nós,

Veja o tempo, corre veloz,

Pode parecer muito pouco que você

Pode fazer pela NATUREZA.



Mas junte seu pouco ao meu

E faremos um mundo melhor,

Mas junte seu pouco ao meu

E faremos um mundo melhor.

Autor: Héctor Gonzáles

LINDA APRESENTAÇÃO MUSICAL DO CAEE



No CENTRO DE ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO DR. LUIZ PEREIRA LIMA trabalhamos muito com a música. As crianças desenvolvem a sua interpretação através das diversas atividades que são realizadas com a música.
Como trabalhamos muito a auto-estima deles, no Encontro de professores da Zona do CAmpo, eles tiveram a oportunidade de apresentar duas lindas músicas, onde emocionaram a platéia e se sentiram muito felizes.
Até hoje eles pedem para realizarem outras apresentações. Tivemos um convite para nos apresentarmos em CANGUÇU, em curso de capacitação para professores.

Essas crianças são MARAVILHOSAS!

ESCOLA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL VINÍCIUS DE MORAES



Quando eu trabalhava na E.M.E.I Vinícius de Moraes criamos um lindo coral. Esse coral era composto por 40 crianças de 4 a 6 anos de idade. Faziam o maior sucesso!
Cantaram na FENADOCE, FALA PELOTAS e atividades festivas da escola.
Quando o Diário Popular foi na escola fazer uma reportagem do coral, as crianças entrevistadas disseram que suas vidas haviam mudado depois que o coral foi criado na escola. Estavam mais felizes e ensinavam as canções aos familiares em casa.
É muito importante que façamos da escola um momento de alegria e satisfação destes pequeninos, e com a música podem ter certeza que a felicidade bate no coraçãozinho deles.

E.M.E.I VINICÍUS MORAES vocês estão guardados no meu coração!

domingo, 28 de setembro de 2008

O nosso corpo fala através da MÚSICA




O som é capaz de promover estímulos e alcançar o ponto onde a linguagem verbal muitas vezes não consegue chegar.

Se criança consegue cantar é sinal que ordena determinadas estruturas psíquicas, pois o canto exige diversas associações mentais.

As oscilações sonoras também auxiliam os pequeninos com problemas na fala.

Com música e movimento o aluno adquire auto-estima, confiança e prazer.

O nosso corpo fala através da MÚSICA.


Alunos realizam dramatizações e músicas com lições de vida e valores que devemos levar para a vida toda.

Centro de Atendimento Educacional Especializado Dr. Luiz Pereira Lima - Cantando e Dramatizando

Os alunos do CAEE realizam um lindo trabalho com a música: dramatizando, cantando e interpretando com desenhos.
Através destas atividades os alunos começaram a ter uma melhor socialização e êxito em suas aprendizagens.
Uma das alunas que atendemos possuía uma grande dificuldade para compreender os conteúdos de CIÊNCIAS. Começamos a transformar todo o conteúdo de seu caderno em forma de música. Após receber o resultado que havia sido aprovada na avaliação de CIÊNCIAS, a aluna pede para estudar em forma de música.
A MÚSICA É UM GRANDE INSTRUMENTO DA APRENDIZAGEM!
Através da música trabalhamos as diversas áreas do conhecimento, e tem uma música que eles amam cantar quando chegam no CAEE. Vendo o interesse dos alunos realizamos um trabalho de interpretação da importância da letra desta música para a nossa vida hoje.
MÚSICA:
CADA DIA QUE HOUVER PARA MIM
CADA AVE A VOAR
É MOTIVO PRA EU SORRIR
É RAZÃO PRA CANTAR.


Trabalhamos nesta música ritmos(palmas), contagens e interpretação.
Cada aluno ficou responsável por uma frase da música e interpretaram utilizando gravuras e desenhos.




sábado, 27 de setembro de 2008

A Música e o Jogo no Jogo da Aprendizagem


A Música e o Jogo no Jogo da Aprendizagem

Antonio Luiz Ferreira Bahia

Lembro-me, ainda hoje, das músicas que eram cantadas no jardim de infância. Para cada atividade tinha uma musiquinha, o som e o ritmo da obediência eram ditados através da harmonia e da cadência imposta pelo olhar e pelo gesto da professora.
“Quem vai chegando ficava atrás, menino educado é assim que faz” Assim, a fila era formada com um pegando no ombro do outro para não se perder e, acima de tudo, para a professora não perder a autoridade.Ninguém discutia nem sequer imaginava uma outra forma de se deslocar no espaço da escola. Já estava tudo determinado para garantir a “disciplina”. E quando a turma chegava era cantada a música do “BOM DIA” e todos tinham que se abraçar. Era uma festa! Uma festa organizada para celebrar a obediência. Até para lanchar cantavam-se 03 músicas: uma para lavar as mãos, uma para o lanche e, por fim, para arrumar a sacola. Tinha música para saudar um visitante e para outras situações. Momentos criados pelos “educadores” para que, ao som da música, se estabelecesse um comportamento de ajuste a um modelo de sociedade que determina que as coisas devem ser como são ou estar como estão e, por isso mesmo, não cabe lugar a formação consciente de pessoas que possam modificá-las.
É comum ver-se nos curso de formação de professores e nos encontros pedagógicos uma preocupação exagerada no aprendizado de mais uma música, principalmente para datas comemorativas pois, desta forma, se comemora cantando sem ao menos questionar a validade de tal ato. Devido a isto, as músicas que são produzidas e cantadas na escola se afastam, cada vez mais, da realidade social, não permitindo a criança refletir as atividades a serem feitas com e através do seu corpo.
A infância é um momento de constantes descobertas e conhecimentos do corpo, através dos movimentos. Segundo Diem (1980) ”aprender é fruto da experiência. Cada progresso no aprendizado é pré-requisito para a aquisição de novas noções”. Portanto, se a ação pedagógica limita a troca de experiência em nome da disciplina, perde-se um universo de oportunidades de criação e descobertas.
Neste sentido, Levy (1985) reforça, ainda mais, essa necessidade de possibilitar descobertas quando refere-se aos primeiros anos de vida, denominando esta fase como de descobertas do corpo na exploração do espaço, de explosão motora e numa inspiração entusiasmada diz: “ninguém duvida de que o primeiro astronauta, ao por o pé na lua, tenha conhecido um momento de intensa alegria. Guardadas as devidas proporções, cada criança vive um momento semelhante quando conseguir se deslocar sem a ajuda de outra pessoa”.
É através dos jogos e brincadeiras que a criança começa a descobrir o mundo, explorando e se relacionando, ela constrói e socializa o conhecimento, na troca de experiências com outras crianças,permitindo que tarefas e habilidades possam ser executadas de maneira independente, ou mesmo com a ajuda dos colegas caracterizando assim zonas de desenvolvimento proximal, a partir dessas atividades lúdicas. Tal afirmativa ganha reforço em Kishimoto (1984) quando afirma que: “Vygotsky (1988) deixa claro que, nos primeiros anos de vida, a brincadeira é atividade predominante e constitui fonte de desenvolvimento ao criar zonas de desenvolvimento proximal. Ao prover uma situação imaginativa, por meio da atividade livre, a criança desenvolve a iniciativa, expressa seus desejos e internaliza regras sociais.
E o jogo na escola de que forma está sendo realizado? Será que é permitido a criança modificá-lo ou também, como na música, a seguir padrões e regras pré-estabelecidas?
A criança que cria e recria no seu cotidiano junto com o grupo, ao entrar na escola começa a ver sua rotina totalmente alterada por um adulto que agora se apropria do seu jogo e começa a ditar regras, impondo uma nova maneira de se relacionar. Agora, nada mais é tão natural como antes, tem que seguir às regras de um jogo que se torna diferente daquele jogo de rua.
Mas que jogo é esse que se transforma da rua para a escola? Será que é o jogo que se transforma ou a maneira de jogar?
Neste sentido, Snyders (1988) afirma que : “há muitas alegrias que não têm necessidade do sistemático – há formas de cultura que são adquiridas fora da escola, fora de toda autoformação metódica e teorizada, que não são o fruto do trabalho, do esforço, nem de nenhum plano: nascem da experiência direta da vida, nós a absorvemos sem perceber; vamos em direção a elas seguindo a inclinação da curiosidade e dos desejos ...”
Portanto, quando a escola se apropria do jogo não deve ser para ditar as regras, mas para fazer que todos possam também se apropriar dessa cultura que foi construída no dia-a-dia e que, por certo, reproduziu as injustiças do cotidiano justamente por ter sido fruto deste ambiente que é retratado na atividade lúdica, e por isso, impregnado de relações advindas do senso comum e que devem ser repensados nas escolas sem violentar a naturalidade da sua criação.
É na hora do jogo que a criança está construindo o seu espaço e situando-se no tempo, momento em que se relaciona com pessoas e objetos, numa constante troca de experiências com as atividades, construindo conceitos no ato de brincar livremente. Por isso, cabe ao professor possibilitar situações que permitam a reflexão do movimento da criança em relação ao movimento das coisas que a rodeia e a compreensão das mesmas. Não basta mover-se no espaço no ritual de gestos prontos e pensados pela escola, que não retratam a realidade do mundo.
Se o canto é livre e o jogo também, porque trancá-lo em artifícios pedagógicos que encaixotam o ato de brincar?
Entendemos que cabe ao professor observar as crianças brincando sem querer tornar-se dirigente deste jogo, deve o mesmo ser também um brincante e fazer parte da reconstrução, garantindo a reflexão do cotidiano, abrindo novas cenas para uma escola que seja capaz de respeitar o jogo de rua, recriar a cada jogada na construção de um mundo de esperanças e expectativas projetadas pelo, correr, brincar, pular e pelo faz de conta, sem predeterminar as ações, estimulando a consciência das crianças para torná-las indivíduos cidadãos, educando-os para uma sociedade mais justa.
O papel do professor que joga, nesta perspectiva, é entrar no jogo e permitir que a criança possa sentir, perceber, analisar e decidir, fazendo de cada jogada um novo desafio, e de cada desafio uma nova jogada sem perder o sentido do jogo, pois jogo não pode ser trabalho, senão perde sua essência.
Portanto, o jogo de idéias deve ser uma iniciativa do professor jogador, que fazendo parte do contexto, aponta soluções com o grupo. Mas, podemos constatar que, ainda hoje, essa interação se torna difícil, pois como observa Fortuna (2003): “...os adultos parecem sentir-se ameaçados pelo jogo devido a sua aleatoriedade e aos novos possíveis que constantemente abrem. Seu papel no brincar foge à habitual centralização onipotente e o professor não sabe o que fazer enquanto os seus alunos brincam...”
A criança quando brinca vivencia todas as possibilidades de interagir com o outro, e a escola precisa de um lugar de brincantes que crescem juntos e fazem do conteúdo uma grande festa, a festa do acesso ao conhecimento de forma prazerosa.
O professor, por sua vez, na condução de crianças que jogam deve observar e interferir de maneira mediadora com a participação dos componentes do grupo, para assim caracterizar o jogo como produção cultural da criança e, deste modo, não submetê-las aos caprichos de regras pré-determinadas que servem para cultivar a heteronomia[2]. Ao contrário, a educação cabe favorecer o desenvolvimento de sujeitos autônomos, o que está intimamente ligado a um ambiente questionador que permita a participação de todos, no entendimento que as regras do jogo são resultados de decisões de quem esta jogando e que o jogo tem inicio e é o meio que determina o seu fim, para isso é preciso dar voz e voto para solucionar coletivamente os impasses apresentados pelo jogo.
Cabe aos educadores, neste momento, repensar o papel das músicas e dos jogos na educação infantil e séries iniciais do ensino fundamental e, principalmente, o papel da criança que sofre a ação das músicas e dos jogos no cotidiano escolar. Como se vê, a utilização da música e dos jogos na formação educacional está em questão, pois com o passar dos anos ainda se promove à domesticação da criança, determinando o comportamento sem uma ação crítica sobre o ato pedagógico. É assim no cotidiano da escola, bem como nas datas comemorativas. Esses momentos são de uma total ausência de senso critico, repetindo atos seculares que contribuem para reproduzir valores que reforçam a visão de um mundo sem mudanças. É preciso refletir.
Cantando, criando e recriando jogos antigos mantém-se a alegria na escola e esta passará a ser sinônimo de conquistas do conhecimento, de acesso à produção cultural de um povo, para que não se cultive alegres obedientes sem autonomia e sim, formadores de uma nova história, um novo tempo, com evolução cultural de seres pensantes e críticos.
Portanto, deixem que as crianças modifiquem e criem a partir do que for visto e ouvido, sem preocupação com coreografias ou modelos prontos. Que o jogo e a música possam prestar serviço às crianças e não as crianças estarem a serviço das músicas e dos jogos.

Fazendo uma dobradura MUSICAL




Apresentação final com toda a turma cantando a música "VOCÊ É AMOR"!
A letra retrata a importância do professor na caminhada educacional do aluno, tanto em seu processo cognitivo quanto afetivo.

Na foto do barquinho, foi uma atividade com dobradura, interpretando a letra da música. No final o barquinho vira uma camisa onde anteriormente os professores escreveram o que representou a letra da música na vida deles, e agora com aquelas palavras chaves terão que vestir a camiseta de uma AULA CANTADA E ENCANTADA.

Músicas criadas pelos alunos e a professora Claudia





A TABUADA DO 9 foi criada pela aluna Luíza e o seu pai. Certo dia, ela chega em sala de aula e conta a professora Claudia que gostaria de saber quando que iam aprender a tabuada do 9, pois ela havia criado com o seu pai a música do tabuada do 9 e gostaria de ensinar para a turma. No 4º EREI ela apresentou a música com os seus colegas.

No contexto escolar a música tem a finalidade de ampliar e facilitar a aprendizagem do educando, pois ensina o indivíduo a ouvir e a escutar de maneira ativa e refletida.

A música facilita a aprendizagem


Segundo GASER, o efeito do treinamento musical no cérebro é semelhante ao da prática de um esporte nos músculos. Será por isso que Platão já afirmava , há tantos séculos, que a música é a ginástica da alma?

Ao mesmo tempo em que a música possibilita essa diversidade de estímulos, ela, por seu caráter relaxante, pode estimular a absorção de informações, a aprendizagem.
A música quando bem trabalhada desenvolve raciocínio, criatividade e outros dons e aptidões, por isso, deve-se aproveitar esta tão rica atividade educacional dentro das salas de aula.
A música é uma linguagem que se traduz em formas sonoras capazes de comunicar sensações, sentimentos e pensamentos, por meio de organização e relacionamento expressivo entre o som e o silêncio.  
“A música e a dança permitem a expressão pelo gesto e pelo movimento, que traz satisfação e alegria. A criança aprende e se desenvolve através dela”.

A MÚSICA DESENVOLVE HABILIDADES



A aluna Andressa começou a aula de teclado este ano. Através das atividades com música que são trabalhadas em sala de aula, a aluna começou a despertar um interesse nesse instrumento musical. Em 4 dias ela aprendeu a melodia que a professora Claudia ensina os alunos a cantarem para que compreendam os conteúdos. A primeira apresentação da aluna foi no 4ºEREI - UCPEL. Após, a apresentação ela falou para toda administração da escola que foi o dia mais feliz de sua vida.

“A MÚSICA representa uma importante fonte de estímulos,
equilíbrio e felicidade para a criança”.


7 MOTIVOS QUE MOSTRAM A IMPORTÂNCIA DA MÚSICA NA ESCOLA:

A música transmite nossa herança cultural;

A música é uma aptidão inerente a todas as pessoas e merece ser desenvolvida.

A música é criativa e auto- expressiva, permitindo a expressão de nossos pensamentos e sentimentos mais nobres.

A música ensina os alunos nos seus relacionamentos com os outros.

A música melhora a aprendizagem em todas as matérias.

A música ajuda os alunos aprenderem que nem tudo na vida é quantificável.

A música exalta o espírito humano.

Aprendendo cantando



NA FOTOS ESTÃO AS PROFESSORAS QUE ASSISTIAM A PALESTRA E INTERAGIRAM EM UMA ATIVIDADE DINÂMICA PROPOSTA PELA PROFESSORA CLAUDIA, CRIANDO UMA MÚSICA SOBRE UM CONTEÚDO QUE É DESENVOLVIDO NA EDUCAÇÃO INFANTIL. FIZERAM O SUCESSO!

As crianças gastam boa parte de seu tempo, zunindo, dedilhando, batendo, assobiando balançando e cantando. O mundo da criança está cheio de ritmos e melodia, esperando para ser estímulado.

Importância da música para as crianças

* Bem- estar ->A música provoca uma sensação de bem-estar para o bebê no ainda útero materno, imagina agora que estão na escolaridade.
* Desenvolvimento do raciocínio -> Cantigas de roda e as canções de ninar ( que faziam parte do universo das crianças no passado), eram importantes no desenvolvimento de um raciocínio lógico.
* Sensibilidade e percepção --> A música tem que ser utilizado como um instrumento pedagógico em escolas, pois desenvolve a sensibilidade musical e amplia a percepção.
* Crianças rebeldes --> Com a música pode-se trabalhar alguns aspectos da personalidade da criança. Ex:. Música que resgatam valores com expressões corporais onde descarregam energia e fazem o cérebro ter conscentração. Utilização de um instrumento musical com sucatas e outros.
* Instrumentos musicais --> Os instrumentos são bons para desenvolver a coordenação motora e a memória.

DVD - Música como fonte de aprendizagem na Educação Infantil



Este DVD possui toda palestra realizada no dia 11 de setembro de 2008, no
4ºEncontro Regional de Educação Infantil na Universidade Católica de Pelotas pela Professora Claudia Santos, mostrando a importância de transformar a sua sala de aula em CANTADA e ENCANTADA!
Alunos da 3ª série da Escola São Francisco de Assis, fizeram parte das atividades apresentadas na palestra exemplificando para os professores através das música, como estudam para as avaliações.
O DVD pode ser adquirido:

FA produções

AV. Juscelino K. de Oliveira

1750 - CENTRO - Pelotas- RS

Fones: 32227693 - 91145498



Obrigada pelo carinho e atenção!